[3]

GESTÃO PARTICIPATIVA

• Retomada das Câmaras Técnicas, com avaliação e revisão do modelo de funcionamento.
• Fortalecer o papel do Conselho Deliberativo como espaço efetivo de decisão, com reuniões ordinárias mensais e pautas divulgadas com antecedência e deliberações publicizadas.
• Promover reuniões ampliadas do CD, sobre temas relevantes, que permitam a outros atores (trabalhadores, estudantes e possíveis convidados) participar do momento de discussão de questões pertinentes a todo o Instituto.
• Fortalecer e incentivar as discussões nos Conselhos das subunidades.
• Organizar a participação do Icict no Congresso Interno da Fiocruz.
• Adotar processos de trabalho e recursos tecnológicos que promovam maior transparência das informações institucionais, com ênfase nas informações de gestão do trabalho, planejamento, administração, orçamento, entre outras.
• Criar canais de escuta para ampliar o diálogo entre os trabalhadores e a direção da unidade.
• Garantir a presença do Icict em câmaras técnicas e outros tipos de fóruns da Fiocruz.

“A condução do Rodrigo na direção do Icict possibilitou grandes avanços na consolidação da nossa unidade como referência nacional e internacional na pesquisa, no ensino e no desenvolvimento tecnológico em informação e comunicação em saúde. Tendo como princípio básico o direito universal à saúde como atrelado ao direito à informação e à comunicação, apoiou e criou condições para que inúmeros setores e laboratórios do Icict pudessem ampliar suas redes de colaboração e consolidar suas áreas de atuação. Como editor científico da Reciis, coordenador do PPGICS e pesquisador do Laces, assim como o Rodrigo, compartilhamos, há muitos anos, a compressão de que a pedra angular de uma unidade técnico-científica, na Fiocruz, deve estar na capacidade de ela produzir e fazer circular saberes, técnicas, conceitos e metodologias, por meio de pesquisas, cujo compromisso com a saúde pública, com a promoção de justiça social e com o enfrentamento de inúmeras desigualdades estruturais, que persistem e se agudizam no Brasil, estão amparadas por uma formação humanística sólida e interdisciplinar. A reeleição de Rodrigo sinaliza muito mais do que a continuidade de um excelente trabalho de gestão, marcado por um acúmulo de experiências, mas da possibilidade de podermos ser, como unidade, protagonistas da compreensão de que a informação e a comunicação são intrínsecas à defesa do acesso universal a uma saúde pública de qualidade e do aprimoramento das instituições e práticas democráticas.”
Igor Sacramento, pesquisador do Laces, coordenador do PPGICS e editor científico da Reciis

"A gestão de Rodrigo Murtinho, no âmbito da Rede de bibliotecas Fiocruz –tem sido importante para a articulação dos diferentes acervos da Instituição. Rodrigo compreende a importância das Bibliotecas na formação de profissionais de saúde para o SUS e na produção de pesquisa e insumos em saúde. Durante sua gestão deu apoio a projetos transversais importantes para todas as bibliotecas, como a aquisição e implementação do software de gestão de acervos e o sistema de descoberta, que possibilitaram a unificação do acesso aos acervos das bibliotecas da Fiocruz e de outras fontes de informação. Rodrigo vem apoiando os Grupos de trabalhos de Normalização, de Indexação, de Modernização das Bibliotecas, e de Acesso aberto e Dados de pesquisa, atuando junto a Rede GO FAIR Saúde Brasil. Vejo sua gestão integradora, ampliando parcerias externas e interinstitucionais em prol do avanço da área de informação na Fiocruz.”
Patrícia Mendes, Bibliotecária da Rede de Bibliotecas, vice-presidente do Conselho Regional de Biblioteconomia do Rio de Janeiro (2018-2021).

Colabore o com PROGRAMA ABERTO e participe da nossa campanha!

Texto de responsabilidade exclusiva do candidato.